Estudos recentes mostram que a falta de controle da glicemia após as refeições está diretamente relacionada ao risco de doenças do coração. Problemas cardiovasculares são a principal causa da redução do tempo de vida das pessoas com diabetes.
Portanto, para uma boa saúde, mantenha o diabetes em ótimo controle, verificando também a sua glícemia após as refeições.
Fonte: PortalDiabetes/UOL
sábado, 26 de fevereiro de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Diabetes: Como ajudar quem não quer ajuda?
Você tem alguém com diabetes na família e gostaria de ajudar essa pessoa para que ela cuidasse adequadamente da saúde? Essa é uma situação comum, mas, muitas vezes, quem tem um problema de saúde resiste aos bons conselhos. A primeira reação após um diagnóstico muitas vezes é de negação, o que leva o paciente a resistir às recomendações médicas. O que fazer nessa situação é o que a psicóloga Regina Niglio, responsável pelo programa de arte-terapia da Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), ensina aqui.
Regina Niglio - "Ao ser diagnosticado com diabetes o adulto, muitas vezes, perde a sensação de onipotência. Alguns mitos, como o de que 'aquilo não vai acontecer comigo', caem por terra. Mesmo após o diagnóstico, ele pode conservar esse mito e agir como se não estivesse em perigo, o que o leva a burlar as recomendações médicas e, em casos extremos, a deixar de tomar a medicação.
Quem convive com alguém nessa situação pode acabar angustiando-se porque quer, a todo custo, convencer o paciente da conveniência de se tratar. É preciso compreender o adulto e tomar consciência de que apenas com muita informação sobre o diabetes é que ele poderá, em determinado momento, agir no sentido de se cuidar.
Uma forma que pode ajudar a convencer essa pessoa é o parente começar a frequentar grupos de pais e de pacientes diabéticos que acontecem em diversas associações de pacientes, para conhecer melhor o que sucede com essas pessoas e como elas lidam com sua rotina. Trazer esse tipo de informação para casa e convidar o paciente diabético a também frequentar esse tipo de reunião pode ser um caminho.
Entretanto, quando a pessoa resiste, é preciso saber não insistir, respeitar espaço. Cada um tem seu tempo de maturação e é preciso aguardar que o recém-diagnosticado chegue por ele mesmo à conclusão de que precisa se cuidar. Não se pode agir com o adulto como se faz com a criança, que é levada ao médico, ao psicólogo e a reuniões com outras crianças que têm diabetes sem que ela precise ser consultada sobre isso.
Outra maneira de facilitar a adesão do paciente esquivo é mudar gradativamente a rotina familiar, principalmente no que se refere à alimentação. Uma vez que a alimentação para portadores de diabetes deve ser equilibrada, composta por todos os nutrientes, pouco gordurosa e sem abuso do sal, a família toda ganha em qualidade de vida se adotar hábitos alimentares mais saudáveis. Dessa forma, fica transparente para quem tem diabetes que ele não se tornou uma pessoa "diferente", que não é obrigado a seguir uma dieta especial e distinta à da maioria.
Ao mesmo tempo, o empenho da família em se cuidar é uma declaração eloquente de amor e atenção que pode ajudar quem tem diabetes a querer se cuidar mais também."
Fonte : Diabetes Nós Cuidamos / PortalDiabetes
Regina Niglio - "Ao ser diagnosticado com diabetes o adulto, muitas vezes, perde a sensação de onipotência. Alguns mitos, como o de que 'aquilo não vai acontecer comigo', caem por terra. Mesmo após o diagnóstico, ele pode conservar esse mito e agir como se não estivesse em perigo, o que o leva a burlar as recomendações médicas e, em casos extremos, a deixar de tomar a medicação.
Quem convive com alguém nessa situação pode acabar angustiando-se porque quer, a todo custo, convencer o paciente da conveniência de se tratar. É preciso compreender o adulto e tomar consciência de que apenas com muita informação sobre o diabetes é que ele poderá, em determinado momento, agir no sentido de se cuidar.
Uma forma que pode ajudar a convencer essa pessoa é o parente começar a frequentar grupos de pais e de pacientes diabéticos que acontecem em diversas associações de pacientes, para conhecer melhor o que sucede com essas pessoas e como elas lidam com sua rotina. Trazer esse tipo de informação para casa e convidar o paciente diabético a também frequentar esse tipo de reunião pode ser um caminho.
Entretanto, quando a pessoa resiste, é preciso saber não insistir, respeitar espaço. Cada um tem seu tempo de maturação e é preciso aguardar que o recém-diagnosticado chegue por ele mesmo à conclusão de que precisa se cuidar. Não se pode agir com o adulto como se faz com a criança, que é levada ao médico, ao psicólogo e a reuniões com outras crianças que têm diabetes sem que ela precise ser consultada sobre isso.
Outra maneira de facilitar a adesão do paciente esquivo é mudar gradativamente a rotina familiar, principalmente no que se refere à alimentação. Uma vez que a alimentação para portadores de diabetes deve ser equilibrada, composta por todos os nutrientes, pouco gordurosa e sem abuso do sal, a família toda ganha em qualidade de vida se adotar hábitos alimentares mais saudáveis. Dessa forma, fica transparente para quem tem diabetes que ele não se tornou uma pessoa "diferente", que não é obrigado a seguir uma dieta especial e distinta à da maioria.
Ao mesmo tempo, o empenho da família em se cuidar é uma declaração eloquente de amor e atenção que pode ajudar quem tem diabetes a querer se cuidar mais também."
Fonte : Diabetes Nós Cuidamos / PortalDiabetes
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Diabéticas têm maior ocorrência de infecção urinária? Por quê?
Depende. Ela fica mais susceptível a algumas infecções genitais, caso esteja mal monitorada ou tenha dificuldade de fazer o controle da taxa glicêmica. Mas em geral, a mulher tem mais infecção urinária do que o homem, porque sua uretra é menor.
É importante que, antes e depois do coito, a mulher crie o hábito de urinar. Outra recomendação é tomar bastante líquido ao dia (2litros), justamente para lavar todas as vias urinárias e controlar adequadamente seu diabetes.
É importante que, antes e depois do coito, a mulher crie o hábito de urinar. Outra recomendação é tomar bastante líquido ao dia (2litros), justamente para lavar todas as vias urinárias e controlar adequadamente seu diabetes.
Na ocorrência de ardor, dificuldade para urinar, corrimentos, febre, urina fétida, procure imediatamente seu médico
Fonte: Portal Diabetes
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Rede de Farmácias Popular em Pernambuco:
MEDICAMENTOS GRATUITOS PARA DIABETES E HIPERTENSÃO:
Endereços e Telefones da Farmácia popular em Pernambuco:
FARMÁCIA POPULAR: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/fpb1pe.pdf
REDE PARTICULAR CREDENCIADA: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/fpbrsc_pe.pdf
Em Caruaru, já me informei, na farmácia Popular da Av. Agamenon Magalhães, não tem INSULINA no momento, já na Farmácia PAGUE MENOS (rede privada) da Pça. Cel. João Guilherme (próximo a Igreja da Conceição - TEL: 3701-1035), tem INSULINA NPH, e falta a INSULINA REGULAR. Para adiquirir estes medicamentos, basta dirigir-se à farmácia, munido de RECEITA MÉDICA, DOCUMENTO COM FOTO E CPF.
Ainda em Caruaru, as farmácias Diariamente e DrogaVivo, em breve, passarão a distribuir estes medicamentos gratuitos.
LISTA DE MEDICAMENTOS DO PROGRAMA
Endereços e Telefones da Farmácia popular em Pernambuco:
FARMÁCIA POPULAR: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/fpb1pe.pdf
REDE PARTICULAR CREDENCIADA: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/fpbrsc_pe.pdf
Em Caruaru, já me informei, na farmácia Popular da Av. Agamenon Magalhães, não tem INSULINA no momento, já na Farmácia PAGUE MENOS (rede privada) da Pça. Cel. João Guilherme (próximo a Igreja da Conceição - TEL: 3701-1035), tem INSULINA NPH, e falta a INSULINA REGULAR. Para adiquirir estes medicamentos, basta dirigir-se à farmácia, munido de RECEITA MÉDICA, DOCUMENTO COM FOTO E CPF.
Ainda em Caruaru, as farmácias Diariamente e DrogaVivo, em breve, passarão a distribuir estes medicamentos gratuitos.
LISTA DE MEDICAMENTOS DO PROGRAMA
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
TODA FRUTA É PERMITIDA PARA DIABÉTICOS E SÓ O EXCESSO SERÁ CASTIGADO
Com medo de ter suas taxas glicêmicas subitamente alteradas, o diabético se vê muitas vezes com receio de comer frutas por não saber se elas são excessivamente calóricas ou não e acaba optando por não consumir esse tipo de alimento que é, no final das contas, extremamente importante para o bom equilíbrio alimentar de qualquer pessoa.
"O diabético pode comer qualquer tipo de fruta, mesmo aquelas consideradas as mais calóricas por sua alta taxa de carboidratos, como a banana, o caqui ou a uva", afirma a nutricionista Luciana Bruno, "Tudo depende da quantidade que a pessoa vai consumir", explica, "porque o excesso de carboidratos realmente aumenta a glicemia."
Segundo Luciana, há casos de diabéticos que por considerarem que a fruta é um alimento natural acham que podem comê-las à vontade e aí acabam se excedendo. As frutas são importante fonte de vitaminas, minerais e fibras e por isso não podem ser eliminadas da dieta alimentar da pessoa, mas elas não podem ser consumidas em quantidade indiscriminada, adverte Luciana. Elas devem ser incluídas entre os diversos itens de cada refeição principal ou fazer parte do lanche da tarde ou café da manhã. O diabético deve consumir entre duas e quatro frutas por dia e, para evitar o excesso, Luciana dá algumas dicas.
"Um dos cuidados que ele pode tomar é escolher preferencialmente a fruta em lugar do suco, porque para fazer um suco a quantidade exigida geralmente extrapola a que é recomendável para ele em cada dia", diz a nutricionista. Além disso, a fruta in natura permite que as fibras - encontradas em maior quantidade na casca do alimento - sejam mais bem aproveitadas.
As frutas têm mais ou menos a mesma quantidade de carboidratos por unidade e o importante para o diabético é saber o que é considerado como unidade nos diferentes tipos de fruta, para fazer sua escolha da maneira que mais lhe agradar. Assim, uma porção de uvas equivale a apenas 10 ou 12 gomos e uma porção de manga é formada por três fatias médias da fruta. O abacate, por sua vez, tem sua porção calculada no equivalente a três colheres de sopa.
"Muita gente tem medo de consumir o abacate, por exemplo, por acreditar que essa fruta é extremamente gordurosa, sem saber que a gordura do abacate é saudável, por ser monoinsaturada, tendo importante papel na redução das taxas de colesterol", afirma Luciana.
Em caso de dúvida em relação à alimentação - e na impossibilidade de ter o permanente acompanhamento de um nutricionista - Luciana lembra que o portador de diabetes deve sempre fazer o acompanhamento de suas taxas de glicemia. "Se ele tiver excedido, suas taxas vão se elevar duas horas após a refeição, indicando que ele deve procurar equilibrar a alimentação na refeição seguinte ou mesmo incluir uma caminhada na sua programação para tentar diminuir a glicemia", conclui.
A nutricionista lembra ainda que o bom controle glicêmico depende de um trabalho conjunto do paciente com o nutricionista, o médico, o enfermeiro e outros profissionais de saúde. "Às vezes a elevação das taxas de glicemia não é só resultado de alimentação inadequada e, sim, da necessidade de modificação nas dosagens de insulina ou medicamentos orais", explica Luciana.
Fonte : Diabetes Nós Cuidamos
"O diabético pode comer qualquer tipo de fruta, mesmo aquelas consideradas as mais calóricas por sua alta taxa de carboidratos, como a banana, o caqui ou a uva", afirma a nutricionista Luciana Bruno, "Tudo depende da quantidade que a pessoa vai consumir", explica, "porque o excesso de carboidratos realmente aumenta a glicemia."
Segundo Luciana, há casos de diabéticos que por considerarem que a fruta é um alimento natural acham que podem comê-las à vontade e aí acabam se excedendo. As frutas são importante fonte de vitaminas, minerais e fibras e por isso não podem ser eliminadas da dieta alimentar da pessoa, mas elas não podem ser consumidas em quantidade indiscriminada, adverte Luciana. Elas devem ser incluídas entre os diversos itens de cada refeição principal ou fazer parte do lanche da tarde ou café da manhã. O diabético deve consumir entre duas e quatro frutas por dia e, para evitar o excesso, Luciana dá algumas dicas.
"Um dos cuidados que ele pode tomar é escolher preferencialmente a fruta em lugar do suco, porque para fazer um suco a quantidade exigida geralmente extrapola a que é recomendável para ele em cada dia", diz a nutricionista. Além disso, a fruta in natura permite que as fibras - encontradas em maior quantidade na casca do alimento - sejam mais bem aproveitadas.
As frutas têm mais ou menos a mesma quantidade de carboidratos por unidade e o importante para o diabético é saber o que é considerado como unidade nos diferentes tipos de fruta, para fazer sua escolha da maneira que mais lhe agradar. Assim, uma porção de uvas equivale a apenas 10 ou 12 gomos e uma porção de manga é formada por três fatias médias da fruta. O abacate, por sua vez, tem sua porção calculada no equivalente a três colheres de sopa.
"Muita gente tem medo de consumir o abacate, por exemplo, por acreditar que essa fruta é extremamente gordurosa, sem saber que a gordura do abacate é saudável, por ser monoinsaturada, tendo importante papel na redução das taxas de colesterol", afirma Luciana.
Em caso de dúvida em relação à alimentação - e na impossibilidade de ter o permanente acompanhamento de um nutricionista - Luciana lembra que o portador de diabetes deve sempre fazer o acompanhamento de suas taxas de glicemia. "Se ele tiver excedido, suas taxas vão se elevar duas horas após a refeição, indicando que ele deve procurar equilibrar a alimentação na refeição seguinte ou mesmo incluir uma caminhada na sua programação para tentar diminuir a glicemia", conclui.
A nutricionista lembra ainda que o bom controle glicêmico depende de um trabalho conjunto do paciente com o nutricionista, o médico, o enfermeiro e outros profissionais de saúde. "Às vezes a elevação das taxas de glicemia não é só resultado de alimentação inadequada e, sim, da necessidade de modificação nas dosagens de insulina ou medicamentos orais", explica Luciana.
Fonte : Diabetes Nós Cuidamos
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Novo gel a base de sangue ajuda na cicatrização
Já pensou em usar o sangue para curar feridas? É o que propõe um grupo de pesquisadores do Departamento de Hematologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), de Botucatu. Totalmente natural, o medicamento é um gel feito a partir do plasma sanguíneo humano.
O sangue é composto por três substancias: as hemácias, utilizadas na transfusão; plaquetas, úteis no tratamento de leucemia; e o plasma, que antes era descartado. A principal função do gel é estimular o organismo a conter a ferida. A ação das proteínas presentes no produto ajuda na regeneração dos vasos sanguíneos, na formação de nova pele e no fechamento da lesão. Ainda em fase de testes, o novo curativo logo deve ser comercializado. "Ele é economicamente viável e é cientificamente lógico", diz Elenice Deffune, pesquisadora da Unesp.
Fonte: Portal Diabetes
O sangue é composto por três substancias: as hemácias, utilizadas na transfusão; plaquetas, úteis no tratamento de leucemia; e o plasma, que antes era descartado. A principal função do gel é estimular o organismo a conter a ferida. A ação das proteínas presentes no produto ajuda na regeneração dos vasos sanguíneos, na formação de nova pele e no fechamento da lesão. Ainda em fase de testes, o novo curativo logo deve ser comercializado. "Ele é economicamente viável e é cientificamente lógico", diz Elenice Deffune, pesquisadora da Unesp.
Fonte: Portal Diabetes
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
VAMOS AGUARDAR! Pesquisadores podem ter encontrado a cura para a diabetes tipo 1
Cientistas do Southwestern Medical Center, nos Estados Unidos, encontraram uma forma de suprimir a produção de um hormônio que pode eliminar a necessidade de injeções de insulina e tornar a doença completamente assintomática, no caso da diabetes tipo 1.
A verdade seja dita- esse é apenas o primeiro passo, já que os testes foram feitos apenas em ratos, mas já aumenta muito as esperanças dos médicos de aplicar o mesmo tratamento em humanos.
Eles suprimiram a produção do hormônio glucagon e descobriram que isso faz com que a aplicação de insulina seja desnecessária e que o paciente fique assintomático. Isso quer dizer que o glucagon tem um papel ainda maior do que o da insulina em controlar os níveis de glicose do organismo. [Gizmodo]
Fonte: http://hypescience.com/pesquisadores-podem-ter-encontrado-a-cura-para-a-diabetes-tipo-1/
A verdade seja dita- esse é apenas o primeiro passo, já que os testes foram feitos apenas em ratos, mas já aumenta muito as esperanças dos médicos de aplicar o mesmo tratamento em humanos.
Eles suprimiram a produção do hormônio glucagon e descobriram que isso faz com que a aplicação de insulina seja desnecessária e que o paciente fique assintomático. Isso quer dizer que o glucagon tem um papel ainda maior do que o da insulina em controlar os níveis de glicose do organismo. [Gizmodo]
Fonte: http://hypescience.com/pesquisadores-podem-ter-encontrado-a-cura-para-a-diabetes-tipo-1/
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
medicamentos para Diabetes e Hipertensão GRÁTIS, veja lista completa
A presidente da República, Dilma Rousseff, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciaram nesta quinta-feira (3) que, a partir do próximo dia 14, serão gratuitos os medicamentos para diabetes e hipertensão oferecidos pelo programa Aqui Tem Farmácia Popular. Para se adquirir o medicamento gratuito pelo programa, é necessária a apresentação de receita médica.
Desde 2004, o programa Farmácia Popular oferece descontos de até 90% para 108 tipos de medicamentos. A diferença é que, a partir do dia 14, os medicamentos para diabetes e hipertensão do programa passam a ser gratuitos Veja a lista completa dos medicamentos oferecidos do programa Farmácia Popular; o arquivo está em formato pdf).
Desde 2004, o programa Farmácia Popular oferece descontos de até 90% para 108 tipos de medicamentos. A diferença é que, a partir do dia 14, os medicamentos para diabetes e hipertensão do programa passam a ser gratuitos Veja a lista completa dos medicamentos oferecidos do programa Farmácia Popular; o arquivo está em formato pdf).
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Ferimentos podem evoluir para lesões de cicatrização demorada e até amputações
Prevenir o aparecimento de feridas que, segundo a Federação Internacional de Diabetes, afetam os pés de 1 em cada 6 pessoas no mundo que convivem com a doença é o objetivo do serviço colocado em funcionamento, esse mês, na Unidade de Saúde Ouvidor Pardinho no Paraná. A iniciativa é importante porque, segundo a entidade, até 85% das amputações relacionadas à doença são precedidas de úlceras. A estimativa é de que, no mundo, ocorra 1 amputação relacionada a diabete a cada 30 segundos.
Segundo a chefe da US, enfermeira Inês Cecília Deggerone, cerca de 20 pacientes por semana têm se beneficiado do atendimento, que complementa o que era prestado, até então, pela equipe médica e de enfermagem. “Agora, eles também passam por consultas preventivas com fisioterapeuta, que avalia os pés do paciente – a região do corpo mais exposta a lesões - e também com dentista, que checa as condições de saúde bucal”, explica.
A nova estratégia de trabalho decorre da Diretriz de Atenção à Pessoa com Diabete Melito - um abrangente guia de cuidados em uso na rede municipal de saúde há apenas 1 mês e que, em parceria com ao pacientes esclarecidos sobre a importância do autocuidado, visa impedir que as lesões se transformem em casos graves e até amputações.
Fisioterapeuta
A abordagem é simples. No consultório de fisioterapia, durante aproximadamente 30 minutos, os pacientes passam por uma completa avaliação de sensibilidade – que tende a ficar comprometida pela má circulação de sangue nos membros inferiores de quem sofre a doença. Além disso, recebem dicas para proteger os pés e estimular a circulação na região. Pacientes com lesões são encaminhados imediatamente para o médico, enquanto quem é classificado como de baixo risco tem o retorno programado para pelo menos 3 meses.
Examinar constantemente os pés, hidratá-los e não deixá-los de molho, não andar descalço, ter boa higiene e retirar a umidade entre os dedos com toalha macia, evitar a retirada de calosidades e fazer atividade física adequada estão entre as recomendações repassadas aos pacientes. Eles também devem usar calçados confortáveis e que protejam dedos e calcanhares de acidentes com pedras e outros materiais.
Fonte: BemParaná
Segundo a chefe da US, enfermeira Inês Cecília Deggerone, cerca de 20 pacientes por semana têm se beneficiado do atendimento, que complementa o que era prestado, até então, pela equipe médica e de enfermagem. “Agora, eles também passam por consultas preventivas com fisioterapeuta, que avalia os pés do paciente – a região do corpo mais exposta a lesões - e também com dentista, que checa as condições de saúde bucal”, explica.
A nova estratégia de trabalho decorre da Diretriz de Atenção à Pessoa com Diabete Melito - um abrangente guia de cuidados em uso na rede municipal de saúde há apenas 1 mês e que, em parceria com ao pacientes esclarecidos sobre a importância do autocuidado, visa impedir que as lesões se transformem em casos graves e até amputações.
Fisioterapeuta
A abordagem é simples. No consultório de fisioterapia, durante aproximadamente 30 minutos, os pacientes passam por uma completa avaliação de sensibilidade – que tende a ficar comprometida pela má circulação de sangue nos membros inferiores de quem sofre a doença. Além disso, recebem dicas para proteger os pés e estimular a circulação na região. Pacientes com lesões são encaminhados imediatamente para o médico, enquanto quem é classificado como de baixo risco tem o retorno programado para pelo menos 3 meses.
Examinar constantemente os pés, hidratá-los e não deixá-los de molho, não andar descalço, ter boa higiene e retirar a umidade entre os dedos com toalha macia, evitar a retirada de calosidades e fazer atividade física adequada estão entre as recomendações repassadas aos pacientes. Eles também devem usar calçados confortáveis e que protejam dedos e calcanhares de acidentes com pedras e outros materiais.
Fonte: BemParaná
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