LOCAIS PARA APLICAR INSULINA

LOCAIS PARA APLICAR INSULINA
LOCAIS PARA APLICAR INSULINA

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Nutrição & Diabetes: Consumo de Frutas x Diabete

As frutas são fontes de carboidratos simples (frutose), energia, água, fibras, sais minerais, vitaminas e até gordura (nutrientes essenciais para a manutenção da saúde).
As pessoas com diabetes devem consumi-las de acordo com as necessidades individuais.
A recomendação é semelhante à população em geral, ou seja, variar os tipos e evitar o consumo excessivo. As frutas de alto índice glicêmico devem ser consumidas como sobremesa, ou seja, nunca como componente único da refeição. Dentre elas: melancia, abacaxi, uva, banana, manga, laranja.
O número exato de porções que cada indivíduo deve consumir depende de uma série de fatores como idade, atividade física, necessidades nutricionais, controle glicêmico, etc.
A média de consumo varia de 3 a 5 porções/dia, sendo considerado uma porção: 1 banana pequena, 1 maça média, 1 pêra média, 1 fatia de mamão, 1 fatia de melão, 10 gomos de uva, 10 unidades de morango.
Vale lembrar que a resposta glicêmica é diferente quando se consome um suco natural, pois em pequeno volume de suco tem-se uma concentração maior de frutas, podendo até ultrapassar o recomendado para um dia.
É importante lembrar que toda alimentação deve ser individualizada respeitando o estágio de vida, estado nutricional, doenças associadas e tratamento medicamentoso.
Dicas:
1 - prefira frutas da estação, pois são de melhor qualidade e preço;
2 - sempre que possível, consuma as frutas com casca, pois desta maneira o teor de fibras é maior e a resposta glicêmica é melhor, ou seja, a elevação da glicose sanguínea é mais lenta.
3 - higienize as frutas que serão consumidas com casca;
4 - varie os tipos de frutas.
5 - não se apegue as crendices. Não existe fruta proibida e sim quantidade definida.
6 - prefira frutas inteiras (1 porção) ao invés de suco, pois pequenos volumes de suco concentram várias porções de frutas;
7 - consuma ao menos uma fruta cítrica ao dia para o aporte de vitamina C;
Consulte “sempre” um nutricionista

Fonte: PortalDiabetes
Débora Pracanica
Nutricionista Especialista em Nutrição Clinica, Orientadora em Diabetes.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Insulina, como tudo começou…

Hoje diabéticos usam canetas de insulina, bomba de infusão de insulina, e quem sabe passarão a utilizar insulina inalável! Mas nem sempre foi assim. Antes da insulina injetável, pacientes com diabetes tinham que evitar qualquer tipo de carboídrato e amido. A dieta era baseada em salada e ovo. Eram ingeridas somente as calorias necessárias para sobreviver. Os pacientes diabéticos ficavam esqueléticos até que o excesso de glicose desaparecesse do sangue e da urina.
Em 1921, o Dr. Frederick Banting, médico canadense, e seu assistente, fizeram testes em cachorros diabéticos durante todo verão. Na 92ª tentativa, tiveram sucesso! A injeção de insulina funcionou na collie amarela.
Mães começaram a escrever pro Dr. Banting querendo saber mais a respeito da descoberta! Antoinette, mãe de Elizabeth, uma garotinha diabética, queria poder usar o novo remédio descoberto, enviou cartas para o Dr. Banting, mas o médico negou a possibiliade de fazerem os testes alegando que eles tiveram muitos problemas em fazer insulina suficiente. Não daria para mais de um punhado de pacientes.
Depois de algumas semanas, talvez por intervenções jurídicas, o Dr. Banting mudou de idéia. Elizabeth viajou até toronto para conseguir as injeções. Para ela foi o fim a dietoterapia, mas outras crianças ainda esperaram muito até que os canadenses resolvessem como iam distribuir as poucas injeções de insulina que tinham.
A farmacêutica Eli J Lilly, ganhou o direito de produzir a insulina em massa. Foi a primeira parceria entre acadêmicos, médicos individuais e a indústria farmacêutica. O mais complicado não era o descobrimento da insulina e sim o alto custo e a dificuldade logística de manter e transportar o medicamento. Mas não demorou muito até que carregamentos de gado e de pâncreas de porco chegassem à fábrica da Lilly. Em 1932 o preço da insulina já havia caído 90%.
Enquanto isso, pela primeira vez, os médicos tinham que dividir a responsabilidade do tratamento com os pacientes. O diabetes foi a primeira doença que fez os médicos darem alguma autonomia aos pacientes. Os pacientes provavam sua própria urina para checar a quantidade de glicose e poder calcular as doses de insulina. Elizabeth durante seu tratamento em Toronto aprendeu a aplicar insulina sozinha, nesse momento escreveu para a mãe “Agora me sinto completamente independente!”.
Elizabeth Hughes, a primeira criança a tomar insulina, morreu em 1981, aos 74 anos. Ela destruiu todo material que poderia falar sobre o seu tratamento.
Nos EUA, foi aberta uma exposição no New York Historical Society, com imagens dramáticas que contam essa história que relatamos acima. Trata-se de uma exposição vívida e cheia de dramas que durará até janeiro de 2011. É o milagre da descoberta da insulina. Elizabeth é o centro da história contada na exposição, com diálogos e cenas criadas pelos escritores e historiadores.
Fonte: New York Times

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Diabetes & Infecções

Se o Diabetes não for devidamente controlado, há uma diminuição da habilidade dos glóbulos brancos de lutarem contra a infecção. Como resultado, pessoas com diabetes podem ter infecções mais facilmente.

Diabéticos tem grande risco de pegar os seguintes tipos de infecção: infecção de bexiga ou rim, doença da gengiva, e outras infecções bucais, infecções por fungo, infecções da vagina, infecções em ferimento e infecções do pé. Mesmo um pequeno corte no pé, por exemplo, pode não ser curado totalmente e desenvolver-se como um problema em potencial de ameaça à vida.

Como as infecções são tratadas?
Primeiramente seu diabetes deve ser controlado. Então seu médico prescreverá antibióticos específicos para a infecção. É provável que a pessoa com diabetes leve mais tempo para obter a cura de uma infecção. Seu médico pode querer exames de sangue e visitas de acompanhamento freqüentes.

Que cuidados devem ser tomados?
- Esteja ciente de seu maior risco de infecções e as sérias complicações das infecções que não são tratadas.
- Verifique a presença de feridas em sua boca e lábios. Manchas brancas em sua língua pode ser uma infecção por fungos que pode espalhar-se internamente para outras partes do corpo se não for tratado.
- Relate a seu médico qualquer secreção da vagina ou pênis, mudança de cor no odor de sua urina e queimação ou dor ao urinar.
- Veja seu médico assim que suspeitar de algo que esteja errado (por exemplo, febre) ou um ferimento pequeno que não cicatriza, formigamento, entorpecimento, ou mudança de cor ou sensação na ponta dos dedos das mãos e dos pés.

Como evitar estas infecções?

-
Nunca andar descalço. Mesmo os pequenos cortes podem infectar-se gravemente.
- Examine seu pé no final de cada dia para certificar-se de que não há áreas avermelhadas, cortes, ou arranhões que poderão infectar-se. Pode haver cortes ou ferimentos que não consiga sentir por causa do dano do nervo.
- Após o banho, seque cuidadosamente a região entre os dedos para prevenir rachaduras. Use loção para hidratar a pele para evitar infecções bacterianas no local onde a pele seca favorece o aparecimento de rachaduras.
- Não tente tratar os calos por conta própria especialmente com lâmina de barbear ou produtos químicos.

Fonte: PortalDiabetes

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

A pessoa que tem diabetes pode comer macarrão (massas em geral) ou pão fresco?

SIM! Estes alimentos têm composição semelhante ao arroz e podem ser consumidos, desde que em quantidades não excessivas e em refeições mistas, complementados com alimentos ricos em proteínas (como as carnes magras, peixes e aves, as leguminosas, como soja, feijão, lentilha, grão de bico, ou os ovos) e ricos em fibras (como as hortaliças cruas e cozidas). Sempre que possível, deve-se dar preferência às massas e pães integrais, assim como ao arroz integral (os cereais integrais e seus derivados contêm fibras que dentre outros efeitos benéficos retardam a passagem da glicose derivada da digestão do amido para o sangue. Massas, pães integrais e arroz integral podem ser substituídos por outros cereais integrais, como aveia ou milho por raízes como cará, mandioca, batata ou inhame).
Fonte: Portal Diabetes

Estudo revela que diabéticos brasileiros necessitam de melhor tratamento

Um estudo recente avaliou o estágio atual do controle do diabete em 6.000 pacientes brasileiros, atendidos em serviços médicos públicos e privados de saúde.
Os resultados do estudo são alarmantes: apenas 10,4% dos pacientes com diabete melito do tipo 1 e 26,8% dos pacientes com diabete do tipo 2 apresentaram um controle adequado da glicemia (níveis de açúcar no sangue), de acordo com a dosagem da hemoglobina glicosilada (HBA1c), exame que avalia o controle médio da doença nos últimos 3 meses. Os resultados deste estudo reforçam a importância da atualização contínua e da participação dos clínicos não endocrinologistas nas estratégias de atenção ao portador de diabete melito. No Brasil temos mais de 8 milhões de diabéticos e cerca da metade destes indivíduos desconhece a sua doença. O número de endocrinologistas em nosso país é de apenas 1.500 profissionais.
O diabetes é a quarta principal causa de morte no Brasil. O risco de morte em diabéticos é duas vezes maior que em não diabéticos. Cerca de 60% dos diabéticos morrem de doenças cardiovasculares, ao passo que, na população em geral, esse percentual cai quase pela metade. Para que estas estatísticas sejam melhoradas, o controle efetivo do diabete melito passa a ser de fundamental importância.
Fonte: American Diabetes Association
Farmácia Doce Vida - http://www.farmaciadiabetes.com.br/

terça-feira, 12 de outubro de 2010

DOAÇÕES...

Em comunidades do Orkut é comum doações, participo de algumas comunidades relacionadas a Diabetes, e nos últimos dias recebi confirmação de algumas doações, de materiais como seringas, agulhas pra caneta, tiras reagentes, etc. Porém para concretizar estas doações, se faz necessário o pagamento do PAC - Correios, os valores são baixos, por exemplo, uma pessoa enviará de Belo Horizonte algumas seringas, o custo do PAC é de R$ 15,00. Outras doações vem de SP, RJ, MG, CE. Pra receber essas doações é necessário realizar o depósito do valor correspondente ao custo do Correios na conta da pessoa que está doando, e sozinho eu não posso realizar. Portanto venho aqui pedir a colaboração daqueles que quiserem nos ajudar. Aqueles que puderem ajudar, favor me contactar por telefone: 9148-2380/3724-6899 Claudivan.

domingo, 10 de outubro de 2010

Plantas Medicinais X Diabetes

Carqueja, pata de vaca, alcachofra e cebola: estas são as plantas consideradas 'milagrosas' no combate e na cura do diabetes, preferidas da população.
É claro que algumas plantas, assim como alimentos naturais, possuem substâncias que atuam como coadjuvantes no tratamento de várias enfermidades. Entretanto, ainda que algumas delas já tenham sido analisadas por pesquisadores, nenhuma até agora apresentou resultados satisfatórios no combate às altas taxas de açúcar no sangue.
Na verdade, muitos médicos que cuidam de diabetes torcem para que seja descoberta alguma substância que indicasse um novo tratamento para o distúrbio metabólico

Fonte: Portal Diabetes

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Alho para o coração

O alho tem um potencial "significativo" para a prevenção da cardiomiopatia, uma forma de doença cardíaca que é a principal causa de morte em pessoas com diabetes.
O estudo, publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry, também explica por que as pessoas com diabetes têm um risco mais elevado para a cardiomiopatia.
Wei-Wen Kuo e seus colegas afirmam que as pessoas com diabetes têm pelo menos duas vezes o risco de morrer por doenças do coração do que a população em geral, com as doenças cardíacas respondendo por 80 por cento de todas as mortes relacionadas ao diabetes.

Cardiomiopatia diabética
Os diabéticos são especialmente vulneráveis a uma forma de doença cardíaca chamada cardiomiopatia diabética, que inflama e enfraquece os tecidos do músculo do coração.
O grupo de Kuo usou resultados de estudos anteriores que mostraram que o alho pode proteger contra doenças cardíacas em geral e também ajuda a controlar os níveis anormalmente elevados de açúcar no sangue, que ocorrem no diabetes.
Mas os cientistas perceberam que poucos estudos analisaram especificamente os efeitos do alho na cardiomiopatia diabética.

Benefícios do óleo de alho
Para o estudo, animais de laboratório foram alimentados com óleo de alho ou com óleo de milho.
Os animais que receberam óleo de alho apresentaram mudanças fisiológicas benéficas associadas à proteção contra os danos cardíacos.
Segundo os cientistas, as alterações parecem estar associadas com as propriedades antioxidantes do óleo de alho, afirma os cientistas.
O grupo identificou mais de 20 substâncias presentes no óleo de alho que podem contribuir para o efeito.
"Em conclusão, o óleo de alho possui um potencial significativo para proteger o coração da cardiomiopatia induzida pela diabetes", conclui o artigo científico.

Fonte: PortalDiabetes

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Diabetes & Colesterol

O nível de LDL (colesterol ruim) ideal já foi 130 mg/dL, caiu para 100 mg/dL e agora já se discute 70 mg/dL. Esse valor foi sendo alterado considerando que a agressividade do colesterol é muito grande e é ainda maior nos diabéticos. Os níveis de colesterol exigidos para evitar a aterosclerose, doença que entope as artérias de gordura, vem diminuindo no decorrer dos anos com as observações das pesquisas científicas . Desta forma quanto mais baixo o LDL, menos depósito de gordura nos vasos e menor a possibilidade de desencadear problemas

Dr. Carlos Alberto Pastore, cardiologista
Fonte : Sabor & Vida Diabéticos

sábado, 2 de outubro de 2010

Uma inovadora e experimental vacina contra diabetes que visa células chave do sistema imunológico reverte o diabetes

Na revista científica Diabetes o Dr. Nick e colegas escreveram que uma única injeção da vacina atrasou significativamente a diabetes recente em ratos e oito injeções consecutivas reverteram a doença.
Estudos similares em ratos estabeleceram que a hiperglicemia (taxa alta de açúcar no sangue) mostrou que duas injeções da vacina por semana, por não mais do que 25 dias, poderiam reverter a hiperglicemia e manter níveis normais de açúcar no sangue, mesmo após a vacina ser interrompida.
Partes de uma proteína contida na vacina mostraram que poderiam efetivamente religar as células do sistema imunológico, chamadas de células dendríticas, para suprimir a diabetes.
“Certamente [esta vacina] não irá ‘reverter’ a doença em uma pessoa que tem diabetes há mais de cinco anos”, disse o Dr. Nick Giannoukakis, da Universidade de Pittsburg, EUA.
A vacina para a “cura do diabetes” será testada, para que seja verificada sua segurança, em voluntários com diabetes tipo 1, o que completará os estudos preliminares já em progresso. Assim que a sua segurança for confirmada será testada a habilidade da vacina em reverter diabetes recentemente diagnosticada e a anulação de sua evolução. “Nós esperamos começar isto no fim de 2010 ou começo de 2011”, disse o Dr. Nick. Não foram relatados os sintomas da diabetes que os animais exibiam.
Fonte: http://www.portaldiabetes.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=20542