LOCAIS PARA APLICAR INSULINA

LOCAIS PARA APLICAR INSULINA
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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Como evitar a Diabetes em quatro etapas

Metade de todos os americanos pode ser diabético ou pré-diabético daqui a dez anos. Foi o que alertou o relatório de uma companhia de seguros recentemente. A projeção é ainda mais sombria do que a previsão feita pelo Centro de Controle de Doenças, cuja estimativa recente apontava um em cada três americanos com diabetes em 2050.
As taxas atuais mostram que aproximadamente um em cada dez americanos tem diabetes e os riscos aumentam com o decorrer da idade. Até mesmo crianças e adolescentes estão desenvolvendo diabetes tipo 2. Um relatório divulgado pelo Grupo United Health mostrou que o tratamento da doença ocupa quase 10% de todas as despesas de saúde dos Estados Unidos.
Apesar de tais projeções sombrias, a diabetes é evitável. Mudanças simples nos hábitos de saúde podem diminuir o risco do desenvolvimento de diabetes tipo 2, que ocorre mais comumente com o envelhecimento e o sedentarismo. Diabetes tipo 1 é uma doença autoimune, não relacionada ao envelhecimento ou estilo de vida. Genética, etnia e história familiar afetam as chances de uma pessoa desenvolver diabetes, mas você pode tomar medidas para reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2. Confira quatro pontos-chave para gerenciar a doença:
1 – Perca peso
“Quanto mais pesado nós somos, mais difícil fica para o nosso corpo”, analisa Armand Krikorian, especialista em endocrinologia e diabetes. “O organismo tem que fazer mais insulina para manter o açúcar no sangue sob controle”, completa.
A insulina, uma substância criada no pâncreas, move a glicose do sangue para as células de gordura, dos músculos, e do fígado. Mas na diabetes tipo 2 o corpo não responde à insulina e a glicose se acumula no sangue. Pessoas acima do peso são mais propensas a desenvolver diabetes porque a gordura interfere na capacidade do organismo de utilizar a insulina.
Para exemplificar, o médico faz uma analogia: “Você tem um cavalo e lhe pede para correr o tempo todo. Você o chicoteia para correr mais rápido o tempo todo e não consegue correr mais. Quanto mais pesado eu for, mais força meu pâncreas precisa fazer para produzir mais insulina e manter sob controle os níveis de açúcar. A longo prazo, o pâncreas se esgota e é aí que o diabetes aparece”, diz.
“Cerca de metade das pessoas com sobrepeso ou obesas tem pré-diabetes ou diabetes”, conta Mayer-Davis, epidemiologista especializado em diabetes.
Exercícios físicos queimam energia e ajudam o corpo a controlar a glicose. “Você não precisa correr uma maratona”, esclarece Krikorian. “Qualquer quantidade de atividade programada regular já está bom, mas quanto mais, melhor. Meia hora de atividade diária é um bom começo”, exemplifica.
Estudos revelaram que de 7 a 10% de perda de peso corporal já é o suficiente para ajudar muito com a prevenção do diabetes. “Nós não estamos dizendo que você tem para se tornar modelo de revista de moda”, diz Mayer-Davis.
2 – Cuide da qualidade e quantidade dos alimentos
É o mantra da saúde pública: coma frutas e vegetais. Toby Smithson, nutricionista e porta-voz da Associação Americana de Dietética, sugere também comer alimentos ricos em nutrientes, como proteína magra, cereais integrais e laticínios com pouca gordura.
“Todos os alimentos podem caber em uma dieta saudável”, conta. “A chave é a porção, para se certificar de que a alimentação está equilibrada ao longo do dia”, aponta.
Apesar das pessoas terem necessidades dietéticas diferentes, uma orientação geral é de duas porções de leite (ou iogurte) semidesnatado ou desnatado, e de duas a cinco porções de frutas por dia. Além disso, são recomendadas de quatro a doze porções de grãos, feijão e legumes ricos em amido, de três a cinco porções dos demais legumes e de duas a três porções de proteína magra diariamente.
Estudos mostram que uma dieta com baixo teor de gordura reduz o risco de diabetes. “Mas não importa qual o plano de perda de peso que uma pessoa escolhe, contanto que ela reduza as calorias”, aconselha Mayer-Davis.
3 – Procure apoio
As pessoas sabem que devem comer direito e praticar exercício, mas colocar isso em prática é uma luta diária.
Estudos mostram que pessoas em um grupo de intervenção de estilo de vida podem reduzir riscos de diabetes. O grupo aprende formas saudáveis de comer, como praticar exercícios e melhorar de vida. O apoio é mensal.
“A dinâmica de grupo pode compartilhar os métodos que funcionam para eles, seus sucessos e lutas, que podem ser úteis às demais pessoas”, explica Mayer-Davis.
Se você não conhece um grupo de apoio, procure apoio em pessoas próximas – amigos e parentes – que possam encorajá-lo.
4 – Aja agora, antes que você seja diabético
“Se você não quer ter diabetes e acabar tendo de controlar a taxa de açúcar no sangue constantemente, tomar comprimidos e insulina, o momento de agir é agora”, sugere Krikorian. “Pratique exercícios físicos e perca peso. O diabetes é evitável”.
Em geral, cerca de um terço das pessoas que estão na categoria de pré-diabetes desenvolvem diabetes num período de três a cinco anos.
“Estar no grupo de pré-diabetes não significa que você vai desenvolver a doença”, esclarece Krikorian. “Infelizmente, durante muito tempo nós não agimos, apenas quando já é tarde demais. Quando não sentimos perigo iminente, negligenciamos”, conta.
Pré-diabetes significa que você apresenta níveis acima do normal em um dos três testes: HbA1c, glicemia de jejum ou tolerância à glicose oral.
Se você seguiu todos os conselhos aqui citados e mesmo assim desenvolveu a doença, não é o fim do mundo. Diabetes não significa, necessariamente, amputações, cegueira ou hemodiálise. Essas são complicações para os piores casos. Muitas pessoas controlam o diabetes através de dieta adequada e exercícios físicos – e melhoram mesmo sem medicação.
Embora eles não estejam “curados”, são capazes de controlar a doença. “O aspecto positivo é que as complicações podem ser prevenidas”, ressalta Krikorian. “Ter diabetes não significa que você está condenado a uma vida de sofrimento”, finaliza.

Fonte: Portal Diabetes - Hypescience

domingo, 22 de maio de 2011

GUARDAR A INSULINA TEM SEUS SEGREDOS:

Você está sempre ouvindo sobre os cuidados a tomar na hora da aplicação da insulina para obter o melhor resultado e evitar o risco de contaminação. Mas sabia que os cuidados com a insulina devem começar muito antes do momento da aplicação e que sua armazenagem também merece atenção? Então, veja as dicas que a enfermeira Magda Tiemi Yamamoto, do Hospital Albert Einstein, oferece em relação à armazenagem da insulina.
Antes de ser aberto, o frasco de insulina deve ser guardado na parte inferior da geladeira, mais exatamente na prateleira que fica acima da gaveta de verduras. A refrigeração deve ser feita também no ponto de venda e, por isso, ao comprar sua insulina certifique-se de que a farmácia a mantém em geladeira. Magda adverte que insulinas guardadas no congelador devem ser descartadas e não adianta querer usá-las mesmo depois de deixar o frasco descongelar.
Após a abertura do frasco, a insulina deve ser mantida em temperatura ambiente. Em localidades muito quentes, nas quais a temperatura dentro de casa fique acima dos 30º. C, o frasco pode ser armazenado dentro de uma moringa com água fresca, desde que esteja protegido por um saco plástico lacrado. De qualquer forma, depois de aberta, a insulina não deve ficar em geladeira porque sua aplicação em baixa temperatura gera maior desconforto e dor no local da aplicação.
A enfermeira enfatiza que é necessário observar o prazo de validade, informação que consta da bula de todas as marcas. "Elas têm validade de 28 dias após serem abertas; coloque uma etiqueta ou marque na própria caixa da insulina ou ainda, se preferir, registre em sua agenda a data para ter melhor controle sobre seu medicamento", explica a especialista.
Mesmo que esteja dentro do prazo, sempre é bom observar as condições do produto. A insulina é transparente e assim deve permanecer. No caso da insulina NPH, que é leitosa, ela deve estar uniforme. Ao rolar entre as mãos, antes de aplicar, caso não fique uniformemente leitosa, deve ser descartada. O mesmo deve acontecer se a insulina, de qualquer tipo, apresentar a formação de grumos, que são agrupamentos de substâncias, ou se ficar amarelada.
Com essas precauções, você estará seguro para utilizar um medicamento adequado e que produzirá o efeito desejado, ou seja, controlar melhor sua glicemia.

Fonte : Diabetes Nós Cuidamos (Portal Diabetes)

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Como ajudar quem não quer ajuda?

Você tem alguém com diabetes na família e gostaria de ajudar essa pessoa para que ela cuidasse adequadamente da saúde? Essa é uma situação comum, mas, muitas vezes, quem tem um problema de saúde resiste aos bons conselhos. A primeira reação após um diagnóstico muitas vezes é de negação, o que leva o paciente a resistir às recomendações médicas. O que fazer nessa situação é o que a psicóloga Regina Niglio, responsável pelo programa de arte-terapia da Associação de Diabetes Juvenil (ADJ), ensina aqui.
Regina Niglio - "Ao ser diagnosticado com diabetes o adulto, muitas vezes, perde a sensação de onipotência. Alguns mitos, como o de que 'aquilo não vai acontecer comigo', caem por terra. Mesmo após o diagnóstico, ele pode conservar esse mito e agir como se não estivesse em perigo, o que o leva a burlar as recomendações médicas e, em casos extremos, a deixar de tomar a medicação.
Quem convive com alguém nessa situação pode acabar angustiando-se porque quer, a todo custo, convencer o paciente da conveniência de se tratar. É preciso compreender o adulto e tomar consciência de que apenas com muita informação sobre o diabetes é que ele poderá, em determinado momento, agir no sentido de se cuidar.
Uma forma que pode ajudar a convencer essa pessoa é o parente começar a frequentar grupos de pais e de pacientes diabéticos que acontecem em diversas associações de pacientes, para conhecer melhor o que sucede com essas pessoas e como elas lidam com sua rotina. Trazer esse tipo de informação para casa e convidar o paciente diabético a também frequentar esse tipo de reunião pode ser um caminho.
Entretanto, quando a pessoa resiste, é preciso saber não insistir, respeitar espaço. Cada um tem seu tempo de maturação e é preciso aguardar que o recém-diagnosticado chegue por ele mesmo à conclusão de que precisa se cuidar. Não se pode agir com o adulto como se faz com a criança, que é levada ao médico, ao psicólogo e a reuniões com outras crianças que têm diabetes sem que ela precise ser consultada sobre isso.
Outra maneira de facilitar a adesão do paciente esquivo é mudar gradativamente a rotina familiar, principalmente no que se refere à alimentação. Uma vez que a alimentação para portadores de diabetes deve ser equilibrada, composta por todos os nutrientes, pouco gordurosa e sem abuso do sal, a família toda ganha em qualidade de vida se adotar hábitos alimentares mais saudáveis. Dessa forma, fica transparente para quem tem diabetes que ele não se tornou uma pessoa "diferente", que não é obrigado a seguir uma dieta especial e distinta à da maioria.
Ao mesmo tempo, o empenho da família em se cuidar é uma declaração eloquente de amor e atenção que pode ajudar quem tem diabetes a querer se cuidar mais também."

Fonte : Diabetes Nós Cuidamos (Portal Diabetes)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Pesquisa sobre AUTO-HEMOTERAPIA

Cem doenças ou sintomas estão sendo tratados ou foram curados com o uso da auto-hemoterapia por quatrocentas pessoas que responderam nos últimos doze meses à primeira pesquisa virtual sobre o assunto, realizada pelo site Orientações Médicas desde o dia 9 de dezembro de 2007.

No Link abaixo detalhes da pesquisa:
FONTE: http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-om.htm

Diabetes e suas complicações devido à outras condições

Pessoas que sofrem de outras condições, como, por exemplo, doenças do coração, podem ter complicações maiores caso diagnosticadas também com diabetes? E no caso das pessoas que sofrem de diabetes e acabam adquirindo outra doença mais tarde?
O diabetes é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, como infarto, derrame e problemas circulatórios que podem levar a amputações de membros.

Comumente, o diabetes coexiste com hipertensão, obesidade, aumento de triglicerídeos e baixa concentração do colesterol bom. A hiperglicemia crônica afeta os vasos sanguíneos do organismo, e quem já teve infarto, por exemplo, tem um risco maior de reinfartar e quem nunca teve infarto e é diabético tem o mesmo risco de infartar que uma pessoa não diabética que já infartou.

Além das complicações dos grandes vasos, as complicações nos pequenos vasos podem fazer o diabetes mal controlado levar a problemas nos olhos, rins e nervos, sendo uma das principais causas de cegueira, diálise e amputações de membros, respectivamente.

Fonte : IDMED (Portal diabetes)

Diabéticos correm risco maior de contrair tuberculose

Pessoas que sofrem de outras condições, como, por exemplo, doenças do coração, podem ter complicações maiores caso diagnosticadas também com diabetes? E no caso das pessoas que sofrem de diabetes e acabam adquirindo outra doença mais tarde?
O diabetes é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, como infarto, derrame e problemas circulatórios que podem levar a amputações de membros.

Comumente, o diabetes coexiste com hipertensão, obesidade, aumento de triglicerídeos e baixa concentração do colesterol bom. A hiperglicemia crônica afeta os vasos sanguíneos do organismo, e quem já teve infarto, por exemplo, tem um risco maior de reinfartar e quem nunca teve infarto e é diabético tem o mesmo risco de infartar que uma pessoa não diabética que já infartou.

Além das complicações dos grandes vasos, as complicações nos pequenos vasos podem fazer o diabetes mal controlado levar a problemas nos olhos, rins e nervos, sendo uma das principais causas de cegueira, diálise e amputações de membros, respectivamente.

Fonte : IDMED (Portal Diabetes)