LOCAIS PARA APLICAR INSULINA

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terça-feira, 16 de novembro de 2010

O Fantasma da hipoglicemia na vida dos diabéticos

De repente, quando menos se espera, durante o passeio no parque, as compras no supermercado ou a ginástica da academia  o mal estar aparece. Pode ser sutil como uma sensação de fome súbita, uma dor de cabeça leve, uma certa irritabilidade.  Mas pode nos surpreender pela agressividade dos sintomas como fadiga, tremores, tonturas, palpitações, sudorese intensa, visão embaçada ou dupla, dormência nos lábios, desorientação, mudança de comportamento, podendo chegar à convulsão e o coma. Estamos diante de um quadro de hipoglicemia com todas as suas possibilidades de complicações. Considera-se hipoglicemia os níveis de glicose abaixo de 70mg/dL.
A hipoglicemia pode ocorrer nas seguintes condições:
(1)        Atividade física além do normal
(2)        Redução do volume, atraso  ou falta de uma refeição
(3)        Vômitos ou diarréia
(4)        Consumo de bebidas alcoólicas
(5)        Uso de insulina ou medicamentos orais em doses maiores que as necessárias.
Para a maioria das crianças diabéticas e seus pais, a hipoglicemia noturna é a complicação aguda mais temida. As necessidades de insulina durante o sono não são constantes. Isso propicia quedas glicêmicas perigosas entre 2 e 4 horas da madrugada que podem passar despercebidas, devido ao próprio sono e à uma natural elevação da glicemia pela manhã.
O mais importante seria a prevenção de episódios hipoglicêmicos.  Quanto mais rigorosamente for tratado um paciente com diabetes, maior a probabilidade de ele vir a ter algum quadro de hipoglicemia. Pacientes com glicemias elevadas geralmente não têm esses episódios. Isso não deve ser levado em conta para se justificar uma glicemia basal elevada, pois sabemos que é possível deixar o paciente bem controlado e sem hipoglicemias. Essa será sempre a nossa meta.

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